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interessa

A forma interessapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de interessarinteressar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de interessarinteressar].

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interessarinteressar
( in·te·res·sar

in·te·res·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar interesse.

2. Associar.

3. Fazer despertar o interesse ou a curiosidade.

4. Despertar a simpatia de; não ser indiferente a.

5. Lucrar.


verbo intransitivo

6. Auferir interesses, lucros ou proveito.

7. Ser interessante. = IMPORTAR


verbo pronominal

8. Ver interesse em (ex.: interessou-se pelo assunto).

9. Tomar interesse; empenhar-se.

10. Associar-se.

etimologiaOrigem etimológica: interesse + -ar.
interessainteressa

Auxiliares de tradução

Traduzir "interessa" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.