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calhava

A forma calhavapode ser [primeira pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de calharcalhar] ou [terceira pessoa singular do pretérito imperfeito do indicativo de calharcalhar].

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calharcalhar
( ca·lhar

ca·lhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Suceder, acontecer.

2. Entrar em calha.

3. Correr pela calha.

4. Apresentar-se a ocasião.

5. Entrar (em actividade).

6. Ajustar-se.

7. Ficar bom.

8. [Gíria] [Gíria] Agradar, aprazer.


se calhar

[Portugal] [Portugal] Talvez; é possível que; provavelmente (ex.: se calhar amanhã vai chover).

Ver também resposta à dúvida: grafia da locução se calhar.
calhavacalhava

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).