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atrevidinha

A forma atrevidinhaé [derivação feminino singular de atrevidoatrevido].

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atrevidoatrevido
( a·tre·vi·do

a·tre·vi·do

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem se atreve.

2. Que ou quem mostra arrogância ou insolência. = PETULANTE, INSOLENTE

3. Que ou quem mostra excessiva confiança ou orgulho exagerado em si próprio. = PETULANTE, PRESUMIDO

4. Que ou quem não respeita os outros ou as regras de educação. = INSOLENTE, MALCRIADO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de atrever.


Dúvidas linguísticas



Qual a etimologia da palavra escolha? E da palavra subalternidade?
A palavra escolha deriva do verbo escolher, que, por sua vez, vem de uma forma latina hipotética *excolligere que significaria “recolher; obter”. A palavra subalternidade deriva de subalterno, por aposição de –idade, sufixo muito produtivo que exprime o conceito de “qualidade, característica”. Assim, subalternidade designa a condição, a qualidade de quem é subalterno.



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).