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programarei

estultificante | adj. 2 g.

Que estultifica, que torna estúpido (ex.: programa estultificante)....


Relativo a mísseis ou à missilística (ex.: ameaça missilística; programa missilístico; tecnologia missilística)....


mira | n. f.

Peça que, numa arma de fogo, regula a pontaria....


monitor | n. m.

Aquele que dá conselhos, lições, etc....


repertório | n. m.

Índice alfabético das matérias contidas num livro....


aplicativo | adj. | n. m.

Que pode ou deve ser aplicado....


garota | n. f.

Criança do sexo feminino....


indexador | adj. | n. m.

Que indexa ou serve para indexar....


forfait | n. m.

Programa turístico personalizado para uma pessoa ou para um grupo de pessoas....


Transformação de um código ou de uma linguagem que estava convertida para ser lida por um computador em linguagem de programação....


malware | n. m.

Programa concebido para causar danos ou para aceder ilegalmente a informação em sistemas informáticos....



Dúvidas linguísticas



Recentemente encontrei uma palavra escrita de duas maneiras diferentes, ambas referentes a um mamífero conhecido: ouriço-cacheiro e ouriço-caixeiro. Gostaria de saber se está correcto utilizar ambas as representações.
A forma correcta é ouriço-cacheiro, uma vez que esta é a designação de várias espécies de pequenos mamíferos que se enrolam quando pressentem perigo, escondendo-se sob os espinhos. A palavra é composta por justaposição do substantivo ouriço e do adjectivo cacheiro, que significa "que se esconde". A forma *ouriço-caixeiro é incorrecta, como indica o asterisco, e resulta da confusão entre as palavras parónimas (têm pronúncia e grafia semelhantes) cacheiro e caixeiro, sendo esta última um substantivo que designa geralmente uma pessoa que efectua vendas ao público ou uma pessoa que fabrica caixas ou que trabalha com elas.



Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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