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pratica

abstinente | adj. 2 g.

Que pratica a abstinência; sóbrio....


amolecado | adj.

Designativo daquele que pratica acções de moleque; acanalhado....


Diz-se de um tecido desenvolvido fora de uma glândula, tendo a mesma estrutura e com tendência para recidivar quando se pratica a ablação....


operante | adj. 2 g.

Que opera ou actua....


reflexivo | adj.

Verbo pronominal que indica que a acção se reflecte no agente que a pratica....


-mante | elem. de comp.

Exprime a noção de pessoa que pratica adivinhação (ex.: cartomante)....


Maneira de praticar uma operação ou de desenvolver determinada actividade....


Relativo ao crudivorismo, dieta alimentar à base de alimentos não cozinhados, geralmente de origem vegetal, ou ao que pratica essa dieta....


ablução | n. f.

Parte da missa em que essa cerimónia é praticada....


absentista | n. 2 g.

Aquele ou aquela que pratica o absentismo....


alpinista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Pessoa que pratica o alpinismo....


alturista | n. 2 g.

Atleta que pratica salto em altura....


amã | n. m.

Ablução ou banho de vapor praticado pelos turcos e comum em muitos países muçulmanos....


arrastão | n. m.

Modalidade de assalto colectivo, praticada por um grupo numeroso, geralmente em ambiente urbano, que rouba as pessoas e os espaços por onde se desloca....


barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual destas frases está correcta: a) A possibilidade de a Maria ganhar.. ou b) A possibilidade da Maria ganhar...?
A construção correcta seria A possibilidade de a Maria ganhar..., uma vez que uma preposição não se deve contrair com um artigo ou pronome quando este inicia uma oração infinitiva.

O FLiP inclui um corrector sintáctico que detecta, entre muitos outros, erros em construções deste tipo, sendo de grande utilidade na resolução de dúvidas como a que nos expôs.


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