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objectivação

A forma objectivaçãopode ser [derivação feminino singular de objectivarobjetivarobjetivar] ou [nome feminino].

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objectivaçãoobjetivaçãoobjetivação
|èt| |èt| |èt|
( ob·jec·ti·va·ção ob·je·ti·va·ção

ob·je·ti·va·ção

)


nome feminino

Acto ou efeito de objectivar.

etimologiaOrigem etimológica:objectivar + -ção.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: objetivação.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: objectivação.
grafiaGrafia no Brasil:objetivação.
grafiaGrafia em Portugal:objectivação.
objectivarobjetivarobjetivar
|èt| |èt| |èt|
( ob·jec·ti·var ob·je·ti·var

ob·je·ti·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar objectivo.

2. Considerar como objectivo.

etimologiaOrigem etimológica:objectivo + -ar.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: objetivar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: objectivar.
grafiaGrafia no Brasil:objetivar.
grafiaGrafia em Portugal:objectivar.
objectivaçãoobjectivação

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.