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duelará

Será que queria dizer duelara?

A forma duelarápode ser [masculino e feminino singular de duelarduelar] ou [terceira pessoa singular do futuro do indicativo de duelarduelar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
duelar1duelar1
( du·e·lar

du·e·lar

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Relativo a duelo.

etimologiaOrigem etimológica:duelo + -ar.

duelar2duelar2
( du·e·lar

du·e·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Combater em duelo.

2. Estabelecer um confronto de ideias (ex.: os parlamentares duelavam no plenário; o governante terá de duelar com o a oposição). = BATER-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim duello, -are.

duelaráduelará

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.