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segurarei

A forma segurareié [primeira pessoa singular do futuro do indicativo de segurarsegurar].

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segurarsegurar
( se·gu·rar

se·gu·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar seguro, firmar.

2. Sustentar.

3. Agarrar.

4. Certificar.

5. Acautelar.

6. Caucionar.

7. Pôr no seguro.

8. Tranquilizar.

9. Conter.

10. Prender.


verbo pronominal

11. Agarrar-se; apoiar-se em.

12. Prevenir-se.

13. Tomar carta de seguro; fazer um contrato de seguro.

etimologiaOrigem etimológica: seguro + -ar.
segurarei

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Traduzir "segurarei" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode lerEm frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.