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injecto

A forma injectopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de injectarinjetarinjetar] ou [nome masculino].

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injectoinjetoinjeto
|ét| |ét| |ét|
( in·jec·to in·je·to

in·je·to

)


nome masculino

[Pouco usado] [Pouco usado] Preparação anatómica de vasos injectados.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: injeto.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: injecto.
grafiaGrafia no Brasil:injeto.
grafiaGrafia em Portugal:injecto.
injectarinjetarinjetar
|èt| |èt| |èt|
( in·jec·tar in·je·tar

in·je·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer penetrar por injecção.


verbo transitivo, intransitivo e pronominal

2. Afluir (o sangue) abundantemente a.

3. Tornar corado (por afluxo de sangue).

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: injetar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: injectar.
grafiaGrafia no Brasil:injetar.
grafiaGrafia em Portugal:injectar.
injectoinjecto

Auxiliares de tradução

Traduzir "injecto" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.