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quadram

rad | símb.

Símbolo do radiano....


sozinho | adj.

Absolutamente só....


Exclamação atribuída a Corrégio ao contemplar pela primeira vez o quadro representativo de Santa Cecília, de Rafael, e que o impulso de uma nobre ambição de artista lhe fez brotar dos lábios....


Diz-se do esboço ou quadro em que a natureza viva é trasladada à tela sem ficções nem fantasias....


Que é relativo a muitos sintomas (ex.: medicamento multissintomático; quadro multissintomático)....


chão | n. m. | adj.

Superfície onde se pode pôr o pé e andar....


empregado | n. m. | adj.

Aquele que exerce qualquer emprego....


dentelete | n. m.

Quadrado sobre o qual se recortam os dentículos....


ladrilho | n. m.

Peça quadrada ou rectangular de barro cozido que serve geralmente para revestir pavimentos....


juventude | n. f.

Quadra da vida em que se é jovem....


paisagem | n. f.

Extensão de território que se abrange com um lance de vista....


quadrada | n. f.

Compartimento; quadra....


quadratim | n. m.

Peça quadrada de metal que serve de medida tipográfica e para deixar um espaço em branco no papel em que se imprime....


quadratura | n. f.

Redução de qualquer figura geométrica a um quadrado equivalente....


quadrela | n. f.

Lanço de muro ou parede de edifício ou construção....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Está correcta a palavra bidãos como plural de bidão ou deveria ser bidões?
A palavra bidão forma o plural regular bidões e não *bidãos.

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