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Carcoma

comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


mirrado | adj.

Seco; definhado....


carpinteiro | n. m.

Artesão ou operário que aparelha madeira e a arma em construções....


caruncho | n. m.

Insecto que corrói a madeira....


frusto | adj. | n. m.

Que está gasto ou carcomido pelo tempo (ex.: escultura frusta; medalha frusta)....


carcomer | v. tr. e intr.

Roer (madeira)....


corroer | v. tr. | v. pron.

Roer lentamente....


roer | v. tr. | v. tr. e pron.

Cortar ou desbastar pouco a pouco com os dentes....


roído | adj.

Que se roeu....


sarcoma | n. m.

Tumor maligno em tecido conjuntivo formando uma excrescência carnosa....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Ao utilizar um parafuso sobre uma rosca, de maneira indevida ou forçada, ocorre um desgaste ou mesmo uma inutilização desta rosca. Sempre utilizei e ouvi o termo "espanar" a rosca. O termo está incorreto?
O verbo espanar, que deriva do italiano spanare e é homónimo do verbo espanar derivado de pano, encontra-se registado no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa com o sentido “desgastar (uma rosca) até ao ponto da sua inutilização”, sendo, de acordo com o mesmo dicionário, uma palavra de curso mais generalizado no Brasil.

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