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programaremos

estultificante | adj. 2 g.

Que estultifica, que torna estúpido (ex.: programa estultificante)....


Relativo a mísseis ou à missilística (ex.: ameaça missilística; programa missilístico; tecnologia missilística)....


mira | n. f.

Peça que, numa arma de fogo, regula a pontaria....


monitor | n. m.

Aquele que dá conselhos, lições, etc....


repertório | n. m.

Índice alfabético das matérias contidas num livro....


aplicativo | adj. | n. m.

Que pode ou deve ser aplicado....


garota | n. f.

Criança do sexo feminino....


indexador | adj. | n. m.

Que indexa ou serve para indexar....


forfait | n. m.

Programa turístico personalizado para uma pessoa ou para um grupo de pessoas....


Transformação de um código ou de uma linguagem que estava convertida para ser lida por um computador em linguagem de programação....


malware | n. m.

Programa concebido para causar danos ou para aceder ilegalmente a informação em sistemas informáticos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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