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planificassem

direcção | n. f.

Acto ou efeito de dirigir ou de se dirigir....


realização | n. f.

Acto ou efeito de realizar ou de se realizar....


engenharia | n. f.

Conjunto de técnicas e métodos para aplicar o conhecimento técnico e científico na planificação, criação e manutenção de estruturas, máquinas e sistemas para benefício do ser humano....


anualizar | v. tr.

Tornar anual (ex.: anualizar uma planificação)....


dirigir | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Ter a direcção de....


engenharizar | v. tr.

Planificar, construir ou produzir algo utilizando a engenharia....


replanificar | v. tr. e intr.

Planificar novamente ou fazer nova planificação (ex.: replanificar o orçamento; será preciso replanificar e corrigir os problemas)....


programar | v. tr. | v. tr. e pron.

Estabelecer o programa de um cinema, de uma emissão de rádio ou televisão, de um evento, de uma instituição cultural, etc....


figurinismo | n. m.

Planificação, desenho e criação de modelos e de peças de vestuário para intervenientes de um espectáculo ou obra de bailado, cinema, ópera, teatro, televisão ou afim....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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