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ressequiste

esmarrido | adj.

Ressequido, seco; desanimado....


múmia | n. f.

Cadáver conservado por um processo de tratamento, inicialmente desenvolvido pelos antigos egípcios....


seco | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que não tem água ou humidade....


batuera | n. f.

Maçaroca do milho, depois de esbagoada....


abrasar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Pôr em brasa....


amoxamar | v. tr. | v. tr. e pron.

Secar como moxama....


exsicar | v. tr. e pron. | v. tr.

Privar de ou perder toda a humidade....


mirrar | v. tr. | v. intr. e pron.

Preparar com mirra....


ressequir | v. tr. | v. pron.

Secar muito....


ressicar | v. tr.

Tornar muito seco; ressequir. (Ver ressecar.)...


torrado | adj. | n. m.

Que se torrou....


aridificar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar árido ou ressequido; causar ou sofrer aridez....


mumificar | v. tr. e intr. | v. tr., intr. e pron.

Converter em múmia....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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