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preparando

antado | adj.

Preparado à semelhança de anta....


apercebido | adj.

Aparelhado; abastecido; preparado; prevenido....


aviado | adj.

Posto a caminho, preparado para viagem....


chué | adj. 2 g.

Magro; esguio....


cru | adj.

Que está por cozer, por corar ou por curtir....


Descuidado; desacautelado; desapercebido....


Da espagírica ou a ela relativo (ex.: preparações espagíricas)....


Diz-se do sistema de ensino em que o professor interrompe a prelecção para interrogar o estudante....


Diz-se dos preparados que conservam a maciez e frescura da pele....


marcial | adj. 2 g.

Relativo a guerra....


molecular | adj. 2 g.

Que tem moléculas....


mirrado | adj.

Seco; definhado....


opiado | adj.

Preparado com ópio....


oficinal | adj. 2 g.

Relativo a oficina....


oxóleo | adj.

Preparado farmacêutico que tem vinagre por excipiente....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).

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