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moleiro

calcadeira | n. f.

Pau com que os moleiros calcam a farinha nos sacos....


moleirinha | n. f.

Cada uma das partes membranosas do crânio do recém-nascido, destinadas a ossificarem-se com o tempo, em especial a que correspondente à sutura coronal....


moleiro | n. m.

Dono de moinho ou de azenha....


moenda | n. f.

Retribuição do moleiro em géneros; maquia....


moendeiro | n. m.

Dono de moenda; moleiro....


bregma | n. f.

Cada uma das partes membranosas do crânio do recém-nascido, destinadas a ossificarem-se com o tempo, em especial a que correspondente à sutura coronal....


maquia | n. f.

Parte da moenda que os moleiros e lagareiros tomam para si como paga do seu trabalho....


maquieiro | n. m.

Medida de capacidade com que o moleiro tira a sua maquia....


maquilão | n. m.

Moço de moleiro para levar a farinha aos domicílios....


fumária | n. f.

Designação comum às plantas do género Fumaria, da família das fumariáceas....


saragoça | n. f.

Tecido grosseiro de lã preta....


moleira | n. f.

Cada uma das partes membranosas do crânio do recém-nascido, destinadas a ossificarem-se com o tempo, em especial a que correspondente à sutura coronal....


moleira | n. f.

Mulher de moleiro....


mandrião | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem não gosta de trabalhar ou de estudar....


foleiro | n. m. | adj. n. m.

Burro de moleiro....


cágado | n. m. | adj. n. m.

Réptil anfíbio quelónio de água doce....


Ave caradriiforme (Stercorarius pomarinus) da família dos estercorariídeos....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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