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extingam

etnicida | adj. 2 g.

Que mata ou extingue um povo ou uma raça....


perempto | adj.

Extinto por perempção....


extintivo | adj.

Relativo a extinção (ex.: causa extintiva de um direito)....


Últimas palavras de Jesus Cristo ao expirar na cruz; citam-se a propósito de uma grande catástrofe, ou de uma vida que acaba de extinguir-se....


Nas coisas temporais (ex.: o poder dos papas in temporalibus extinguiu-se com a supressão dos estados pontifícios)....


extintor | adj. | n. m.

Que extingue....


Moicanos | n. m. pl.

Tribo de índios dos Estados Unidos da América do Norte, hoje extinta....


rescaldo | n. m.

Borralho ou cinza que ainda conserva brasas....


solfatara | n. f.

Terreno ou cratera de vulcão extinto de onde se exalam vapores sulfurosos....


udenismo | n. m.

Conjunto dos ideais políticos da União Democrática Nacional, partido fundado em 1945 e extinto em 1965....


cariri | n. f. | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Força, esforço....


estingue | n. m.

Cabo que vem do punho inferior da vela ao meio da verga....


templário | n. m. | adj.

Cavaleiro de uma Ordem religiosa e militar, instituída em Jerusalém em 1118, e extinta pelo papa em 1312....


tenaz | adj. 2 g. | n. f. | n. f. pl.

Aderente....


rudista | n. m.

Molusco marinho lamelibrânquio extinto que existiu desde o Jurássico superior ao final do Cretácico da Era Mesozóica (ex.: no lioz há fósseis de rudistas)....


placodermo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos placodermos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.

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