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elejam

Fórmula com que se anuncia à multidão que está eleito um novo Papa....


conclave | n. m.

Reunião do Colégio dos Cardeais para eleger um novo papa....


comum | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Do uso ou domínio de todos os de um lugar ou de uma colectividade....


Conjunto dos indivíduos eleitos para gerirem os negócios municipais, de interesse colectivo....


tiara | n. f.

Mitra de tríplice coroa que o papa usa em certas cerimónias....


Opinião que não reconhece outra autoridade senão o consenso universal....


primária | n. f.

Primeiro ciclo do ensino básico....


elegendo | n. m.

Aquele que vai ser eleito....


elegia | n. f.

Poema sobre assunto triste ou lutuoso....


elegíaco | adj. | n. m.

Relativo a elegia....


governo | n. m.

Acto ou efeito de governar....


questor | n. m.

Magistrado da antiga Roma que tinha a seu cargo as finanças....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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