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Coros

chantre | n. m.

Director do coro em sé ou colegiada....


charola | n. f.

Padiola ornamentada para levar santos em procissão....


concento | n. m.

Coro; canto simultâneo; consonância....


deambulatório | n. m. | adj.

Galeria coberta onde se pode passear....


matinada | n. f.

Acto de madrugar; madrugada....


sochantre | n. m.

Eclesiástico que supre no coro o chantre....


turba | n. f. | n. f. pl.

Grande ajuntamento de pessoas....


maestrina | n. f.

Mulher que dirige orquestra, banda ou coro....


hierarquia | n. f.

Ordem e subordinação dos nove coros dos anjos....


manudutor | n. m.

Aquele que guia pela mão....


oratória | n. f.

Peça dramática de assunto bíblico ou religioso, geralmente com coros, solistas e orquestra (ex.: oratória de Natal)....


oratório | adj. | n. m.

Peça dramática de assunto bíblico ou religioso, geralmente com coros, solistas e orquestra (ex.: oratório de Natal)....


principado | n. m. | n. m. pl.

Dignidade de príncipe ou de princesa....


tímele | n. f.

Nos teatros gregos, estrado, adiante do proscénio, donde os músicos dirigiam as evoluções dos coros....


estásimo | n. m.

Ode cantada pelo coro entre dois episódios da tragédia grega....


antecoro | n. m.

Aposento anterior ao coro....


chusma | n. f.

Tripulação....


clériga | n. f.

Religiosa que rezava no coro e sabia o latim da reza....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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