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liquefactivo

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liquefactivoliquefativo ou liquefactivoliquefativo
|àt| ou |àct| |àt| ou |àct| |àt|
( li·que·fac·ti·vo li·que·fa·ti·vo ou li·que·fac·ti·vo

li·que·fa·ti·vo

)


adjectivoadjetivo

Que se liquefaz.

etimologiaOrigem etimológica: latim liquefactus, -a, -um, particípio passado de liquefacio, -ere, liquefazer + -ivo.
sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: liquefativo ou liquefactivo.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: liquefactivo.
grafiaGrafia no Brasil:liquefativo.
grafiaGrafia em Portugal:liquefactivo.
liquefactivoliquefactivo


Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.