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tropeces

tropelão | adj.

Que tropeça muito (ex.: cavalo tropelão)....


cambapé | n. m.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


gambérria | n. f.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


Acto ou efeito de tropeçar (ex.: o sinal adverte para o perigo de tropeçamento)....


tropeção | n. m. | adj.

Acto ou efeito de tropeçar....


tropeço | n. m.

Coisa em que se tropeça....


rasteira | n. f.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


alça-pé | n. m.

Armadilha de apanhar a caça pelo pé....


embicador | adj. | n. m.

Que tropeça ou embica; que embirra....


zopo | adj. | n. m.

Que tropeça quando anda; que caminha com dificuldade....


sancadilha | n. f.

Movimento ou golpe com a perna ou o pé, para fazer alguém cair ou tropeçar....


traspés | n. m. pl.

Passo incerto ou pouco firme....


calaca | n. f.

Movimento ou golpe com o pé ou a perna para derrubar ou fazer tropeçar alguém....


desunhar | v. tr. | v. pron.

Arrancar as unhas a....


embicar | v. tr. | v. intr. | v. tr. e pron.

Dar a forma de bico a....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber uma palavra em português que comece com "vl"? Exemplo: Vladimir, mas não pode ser nome próprio.
Nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa à nossa disposição, constam poucos nomes comuns iniciados pelo grupo consonântico vl, tais como vladica (título conferido aos bispos na Igreja Ortodoxa), vlamíngia (género de plantas), vlax (género de insectos) e vlemê (árvore nativa de São Tomé). Tal como se pode ver pelo número reduzido de palavras, este não é um grupo consonântico usual na ortografia do português.

A sequência dessas letras também é usada em nomes próprios de origem estrangeira, como Vladimir/Vladimiro ou Vladislau, e nos seus derivados.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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