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    trizes

    quase | adv.

    Não longe de, não distante de, muito perto de, muito próximo a....


    erre | n. m.

    Nome da letra R ou r....


    tris | n. m.

    Onomatopeia com que se exprime o estalido do vidro....


    tabuinha | n. f. | n. f. pl.

    Tábua muito delgada e curta....


    pouco | quant. exist. pron. indef. | pron. indef. | adv. | n. m.

    Em pequena quantidade (ex.: a sopa tem pouco sal; havia pouco tempo; levámos muita roupa na mala, mas usámos pouca)....


    ámen-jesus | n. m. 2 núm.

    Quase nada, triz, abrir e fechar de olhos, instante....


    és-não-és | n. m. 2 núm.

    Usado na locução adverbial um és-não-és, quase nada; um triz....


    unha | n. f. | n. f. pl.

    Lâmina córnea que reveste a extremidade dorsal dos dedos....


    fio | n. m. | n. m. pl.

    Fibra ou filamento de matéria têxtil....


    triz | n. m.

    Momento....


    triz | n. m.

    O mesmo que icterícia....




    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    No seguinte exemplo, o pronome do complemento directo deve vir antes ou depois do verbo?
    - Já fizeste o trabalho?
    - Sim, acabei de o fazer. / Sim, acabei de fazê-lo.
    - Não, ainda tenho de o fazer. / Não, ainda tenho de fazê-lo.


    Ver todas