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selecta

estremado | adj.

Perfeito; sublime; apropriado; selecto, extraordinário....


colectânea | n. f.

Conjunto de excertos de textos selectos e reunidos de diversos autores....


crestomatia | n. f.

Colecção de trechos de textos escolhidos em autores clássicos....


texto | n. m.

Conjunto das palavras de algum livro ou escrito....


antologia | n. f.

Parte da botânica que estuda as flores....


grinalda | n. f.

Selecta de poesias....


selecta | n. f.

Livro em que estão coligidos escritos ou extractos literários de diferentes autores....


extremado | adj. | n. m. pl.

Que se extremou....


escolhido | adj. | adj. n. m.

Que se escolheu....


apurado | adj. | adj. n. m.

Que se apurou....


escrito | adj. | n. m.

Que se escreveu....


superliga | n. f.

Grupo selecto de equipas ou de clubes da mesma modalidade desportiva que se associam para realizarem competições (ex.: superliga de basquetebol)....


selectar | v. tr.

Fazer selecção de....


selecto | adj. n. m.

Que ou quem foi seleccionado numa escolha....


analecto | n. m.

Colecção de escritos ou de excertos de textos....


analecta | n. f.

Colecção de escritos ou de excertos de textos....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas