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espalmar

espalmado | adj.

Plano ou aberto com a palma da mão....


Diz-se da folha espalmada e com nervuras cujas divisões se prolongam até ao meio do limbo....


Diz-se de uma folha espalmada cujas divisões se prolongam até quase à base do limbo....


trincha | n. f.

Ferro cortante como a enxó, próprio para limpar buracos no meio das peças dos carros....


alfonsino | adj. | n. m.

Que diz respeito à primeira dinastia dos reis portugueses....


hóquei | n. m.

Jogo desportivo de equipa praticado em campo, sobre o gelo ou em patins e cujo objectivo é introduzir nas redes da baliza adversária uma pequena bola ou disco (no hóquei sobre o gelo), batendo-a com um bastão espalmado e recurvado numa extremidade....


aléu | n. m.

Jogo do truque....


alfonsim | n. m.

Moeda portuguesa de D. Afonso VI....


estique | n. m.

Taco espalmado e recurvado na extremidade inferior, usado para impelir a bola no hóquei em campo ou no hóquei em patins ou o disco no hóquei no gelo....


naraz | n. m.

Gesto de escárnio feito com a mão espalmada e o polegar aplicado à ponta do nariz....


stique | n. m.

Bastão espalmado e recurvado na extremidade inferior, usado para impelir a bola no hóquei em campo ou no hóquei em patins ou o disco no hóquei no gelo....


pena | n. f.

Haste flexível, rica em queratina, que cobre o corpo da maioria das aves adultas....


aiaiá | n. f.

Ave (Platalea ajaja) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem rosada, com costas, pescoço e peito brancos, cabeça acinzentada ou esverdeada e longo bico cinzento semelhante a uma colher espalmada, presente na América do Sul, na América Central e na costa leste dos Estados Unidos da América....


ajajá | n. m.

Ave (Platalea ajaja) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem rosada, com costas, pescoço e peito brancos, cabeça acinzentada ou esverdeada e longo bico cinzento semelhante a uma colher espalmada, presente na América do Sul, na América Central e na costa leste dos Estados Unidos da América....


grã-besta | n. f.

Grande veado (Alces alces) da família dos cervídeos, encontrado nas regiões circumpolares, cujo macho adulto se caracteriza pelas galhadas grandes e espalmadas....


alce | n. m.

Grande veado (Alces alces) da família dos cervídeos, encontrado nas regiões circumpolares, cujo macho adulto se caracteriza pelas galhadas grandes e espalmadas....


aboleimar | v. tr. e pron.

Dar ou ficar com feitio de boleima ou de bolo....




Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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