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declamariam

salmodia | n. f.

Modo de cantar ou recitar os salmos....


carme | n. m.

Composição em verso (ex.: o poeta declamava carmes de amor; a saudade inspirou a composição de mais um carme). [Mais usado no plural.]...


fonasco | n. m.

Professor de declamação, na Antiguidade....


conservatório | adj. | n. m.

Que serve para conservar alguma coisa; conservantismo....


récita | n. f.

Representação teatral....


recitação | n. f.

Acto ou efeito de recitar; declamação....


diseur | n. m.

Pessoa que recita ou declama poesia....


declamador | adj. n. m.

Que ou aquele que declama....


dizedor | adj. n. m.

Que ou o que diz ou fala com graça e facilidade....


Que é próprio de declamação (ex.: tom declamativo)....


enunciar | v. tr.

Declamar, exprimir....


pronunciar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Exprimir com a voz....


declamado | adj.

Lido ou repetido de cor, em voz alta; que se declamou....


recitado | adj. | n. m.

Lido ou repetido de cor, em voz alta; que se recitou....


dizer | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá)....


recitativo | n. m. | adj.

Espécie de declamação rítmica em que o canto não está sujeito ao compasso....



Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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