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ala

aliforme | adj. 2 g.

Em forma de asa....


alado | adj.

Que tem asas....


ansiforme | adj. 2 g.

Em forma de ansa ou de asa....


Que tem grandes asas ou membranas alares....


Que tem quatro asas (ex.: insecto quadrialado)....


subalado | adj.

Com apêndices semelhantes a asas....


subalar | adj. 2 g.

Que está debaixo das asas....


cabalino | adj.

Referente a Pégaso, cavalo alado mitológico, ou à fonte de Hipocrene, que brotou com golpe da pata desse cavalo (ex.: fonte cabalina)....


álula | n. f.

Pequena ala ou asa....


arrasto | n. m.

Aparelho volante da rede de arrastar, composto de saco e cabos de alar....


arinque | n. m.

Cada um dos flutuadores ou bóias nas calas da rede de cercar e alar. (Mais usado no plural.)...


calador | n. m.

O que vai arriando as cordas ou cabos da rede de cercar e alar....


calime | n. m.

Bóia que se prende ao fundo do saco da rede de cercar e alar....


pégaso | n. m.

Cavalo alado da mitologia. (Com inicial maiúscula.)...


socairo | n. m.

O cabo de ala e larga que vai saindo do cabrestante....


içá | n. f.

Fêmea alada da formiga saúva....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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