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Calhara

electrificável | adj. 2 g.

Que se pode electrificar ou dotar de instalação eléctrica (ex.: mesas de reunião com calhas electrificáveis; cerca electrificável)....


calhança | n. f.

Em tipografia, espaços em branco, contados como linhas em favor do compositor....


calhe | n. f.

Rua estreita....


trilho | n. m.

Barra metálica sobre que assentam as rodas dos vagões e de outros veículos....


dala | n. f.

Desfiladeiro....


coche | n. m.

Tabuleiro em que se acarreta a cal amassada....


electrocalha | n. f.

Conduta metálica rígida perfurada, destinada à distribuição, geralmente horizontal, de fios e cabos eléctricos....


tantas | n. f. pl.

Momento indeterminado (ex.: lá para as tantas, a presidente pediu a palavra)....


chuvento | adj. | n. m.

Em que há chuva (ex.: noite chuventa)....


invernal | adj. 2 g. | n. m.

Relativo ao Inverno (ex.: actividades invernais; período invernal)....


alhete | n. m.

Pequena calha ou canal de secção arredondada aberto nos peitoris de pedra das janelas e nas bacias das sacadas, para escoamento das águas da chuva para o exterior....


bicame | n. m.

Calha; encanamento de água a descoberto....


limpa-calhas | n. m. 2 núm.

Instrumento com que se limpam os carris dos carros eléctricos....


longrina | n. f.

Viga sobre que se pregam as calhas de uma via de tracção....


sanefa | n. f.

Tira ou estrutura larga, de tecido, de madeira ou de outro material, que se dispõe transversalmente na parte superior de uma cortina, para ornamento ou para esconder a calha ou varão onde correm as cortinas....


cortineiro | n. m.

Pessoa que faz ou vende cortinas....


caliz | n. m.

Calha de madeira que leva água às caldeiras dos engenhos de açúcar....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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