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roncando

xibamba | n. m.

Ser fantástico, coberto de folhas de bananeira, que ronca como porco e vem amedrontar as crianças....


ronca | n. f.

Acto ou efeito de roncar....


roncadura | n. f.

Acto ou efeito de roncar....


ronquido | n. m.

Ruído na traqueia do cavalo, quando este caminha rapidamente....


roncão | adj. | n. m.

Que ronca....


roncopatia | n. f.

Ruído continuado produzido pela vibração do palato e das paredes da faringe ao respirar durante o sono....


grunhido | n. m.

Acto ou efeito de grunhir....


ronco | n. m.

Respiração cava e difícil, nos apoplécticos e agonizantes....


sarronca | n. f.

Criatura imaginária assustadora....


ressonar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Produzir ruído com a vibração do palato e das paredes da faringe ao respirar durante o sono....


roncar | v. intr. | v. tr.

Grunhir....


farroncar | v. intr.

Bravatear; bazofiar....


cuíca | n. f.

Designação dada a vários marsupiais da família dos didelfiídeos....


roncal | n. m.

Seara forte....


roncador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que ronca....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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