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caatinga

catinga | n. f.

Formação vegetal xerófila do interior do Nordeste do Brasil (sertão) constituída por arbustos espinhosos e cactáceas. [Pode ser fechada e impenetrável, ou aberta, segundo as condições climáticas e pedológicas.]...


favela | n. f.

Planta das caatingas baianas....


caatinga | n. f.

Formação vegetal xerófila do interior do Nordeste do Brasil (sertão) constituída por arbustos espinhosos e cactáceas (ex.: a caatinga pode ser fechada e impenetrável, ou aberta, segundo as condições climáticas e pedológicas)....


Mamífero ruminante (Mazama gouazoubira) da família dos cervídeos, de pequeno porte, pelagem variável entre o avermelhado e o cinzento no dorso e mais clara no ventre, chifres simples, orelhas grandes arredondadas com pêlos brancos no interior, encontrado em zonas florestais de vegetação aberta na América do Sul....


Ave passeriforme (Pseudoseisura cristata) da família dos furnariídeos....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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