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arrepiado

horripilante | adj. 2 g.

Que causa arrepio ou horripilação; que horripila (ex.: frio horripilante)....


arrepia | n. f.

Certa música lasciva que se toca em viola ou guitarra....


arrepio | n. m.

Aspecto do que está arrepiado....


caminho | n. m.

Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar....


pele | n. f.

Membrana que forma a superfície externa do corpo dos animais....


arrepiado | adj. | n. m.

Que se arrepiou....


frisson | n. m.

Arrepio, calafrio....


gastura | n. f.

Sensação de dor ou ardor no estômago....


ginge | n. m.

Calafrio, arrepio produzido por comoção; frenesi....


Acto ou efeito de arrepiar-se; arrepio, calafrio....


horror | n. m. | n. m. pl.

Sensação de medo que faz arrepiar o cabelo e a pele....


calafrio | n. m.

Sensação de frio interno com arrepio....


crimófilo | adj. n. m.

Que ou quem se dá bem em climas frios; que ou quem gosta ou tolera muito bem o frio....


guriba | adj. 2 g. n. f.

Diz-se de ou ave que tem as penas arrepiadas....


alvoriçar | v. intr. | v. pron.

Ficar com os cabelos ou pêlos arrepiados; pôr-se o cabelo em pé (ex.: alvoriçou-se com o susto)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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