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biselho

biselhobiselho | n. m.
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bi·se·lho |â| ou |ê|bi·se·lho |ê|


nome masculino

[Regionalismo]   [Regionalismo]  O mesmo que atilho.

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Dúvidas linguísticas


Não sei como acrescentar palavras neste dicionário de vocês, por isso envio-lhes este email sobre malgrado: neste saite surge mal-grado; no Aurélio consta: malgrado, prep, Apesar de, não obstante.
Antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a grafia mal-grado era a forma consagrada na lexicografia portuguesa, constituindo uma diferença relativamente à lexicografia brasileira. Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico, essa diferença foi anulada, passando malgrado a ser a ortografia comum a ambas as normas do português.

Note-se que o registo da forma hifenizada nos dicionários portugueses decorria apenas de uma tradição lexicográfica e não do estipulado no Acordo Ortográfico de 1945, uma vez que este especifica que os compostos formados pelo prefixo mal- apenas se hifenizam quando o segundo elemento começa por vogal ou pela letra h.




Tenho ouvido em alguns serviços informativos da TV a utilização incorrecta (acho eu) de alguns verbos. Qual a frase correcta: "O professor mandou os alunos fazerem uma cópia" ou "O professor mandou os alunos fazer uma cópia"? Obrigada.
A dúvida diz respeito ao uso do infinitivo pessoal ou flexionado (fazerem) ou do infinitivo impessoal (fazer).

Quando o sujeito da oração principal (O professor) é diferente do sujeito da oração infinitiva (os alunos), a tendência é usar o infinitivo pessoal, pelo que a frase mais consensual será O professor mandou os alunos fazerem uma cópia. Note-se que não se fala marcadamente de regras relativamente a este tópico porque se trata de uma questão mais do campo da estilística do que do campo da gramática, tal como afirmam Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Edições Sá da Costa, Lisboa, 1998, p. 482):

«O emprego das formas flexionada e não flexionada do infinitivo é uma das questões mais controvertidas da sintaxe portuguesa. Numerosas têm sido as regras propostas pelos gramáticos para orientar com precisão o uso selectivo das duas formas. Quase todas, porém, submetidas a um exame mais acurado, revelaram-se insuficientes ou irreais. Em verdade, os escritores das diversas fases da língua portuguesa nunca se pautaram, no caso, por exclusivas razões de ordem gramatical, mas viram-se sempre, no acto da escolha, influenciáveis por ponderáveis motivos de ordem estilística, tais como o ritmo da frase, a ênfase do enunciado, a clareza da expressão. Por tudo isso, parece-nos mais acertado falar não de regras, mas de tendências que se observam no emprego de uma e de outra forma do infinitivo.»

Sobre este assunto, pode ainda consultar a resposta à dúvida linguística infinitivo flexionado e pretérito mais-que-perfeito

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Palavra do dia

a·pi·ná·ri·o a·pi·ná·ri·o


(latim apinarius, -ii, bobo, comediante, farsista)
nome masculino

[Teatro]   [Teatro]  Comediante que, entre os romanos, representava as sátiras.

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in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/biselho [consultado em 27-03-2023]