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tracitos

Que tem cadeias ou traços em forma de cadeia....


De maneira eufemística (ex.: as rugas, que o avô eufemisticamente chamava de traços de expressão, nunca incomodaram a avó)....


tracejante | adj. 2 g.

Que traceja ou faz traços....


Relativo a fenótipo (ex.: diversidade genética e fenotípica; traços fenotípicos derivados da miscigenação entre negros e brancos)....


chirimbote | n. m.

Traços caprichosos de luz que se fazem no ar, agitando um tição aceso, à lareira....


esboço | n. m.

Delineamento inicial de uma obra de desenho ou de pintura....


cheque | n. m.

Documento que representa uma ordem de pagamento à vista sobre casa onde se tem valores....


lápis | n. m. 2 núm.

Artefacto, geralmente de madeira, cilíndrico, comprido e fino, cujo interior contém uma barra de grafite para escrever ou desenhar (ex.: para a prova de desenho, é preciso levar papel, lápis e borracha)....


perfil | n. m.

Contorno do rosto de uma pessoa, vista de lado....


sinople | n. m.

Cor negra dos escudos....


mineirice | n. f.

Qualidade ou traço peculiar de quem é de Minas Gerais, no Brasil....


traça | n. f.

Acto ou efeito de traçar....


hachura | n. f.

Conjunto de traços finos paralelos ou cruzados usado para produzir efeito de sombra ou meia-tinta ou para representar profundidade ou desnível....


mineirismo | n. m.

Qualidade ou traço peculiar de quem é de Minas Gerais, no Brasil....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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