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intervala

espaçado | adj.

Intervalo, quanto ao tempo e ao espaço....


intermitente | adj. 2 g.

Que tem interrupções ou paragens....


Em que há intervalos; entremeado....


sucessivo | adj.

Que sucede sem interrupção....


intrajornada | adj. 2 g. 2 núm.

Que se realiza na mesma jornada, em geral uma jornada de trabalho (ex.: intervalo intrajornada para descanso e alimentação)....


ralo | adj.

Pouco denso....


flash mob | loc.

Reunião de um grande número de pessoas, que, através de redes sociais ou de mensagens de telemóvel e num curto intervalo, combinam um encontro num local e com uma acção concertada, dispersando-se depois rapidamente....


décima | n. f.

Uma das dez partes iguais em que se pode dividir uma coisa....


diapente | n. m.

Intervalo de uma quinta ou de cinco notas seguidas....


distância | n. f.

Intervalo entre dois pontos, dois lugares, dois objectos....


lacuna | n. f.

Espaço em vão ou em branco....


lacunário | n. m.

Intervalo entre duas vigas....


quarta | n. f.

Cada uma das quatro partes iguais em que se divide a unidade....


troneira | n. f.

Intervalo dos merlões por onde se enfiava a boca do canhão ou bombarda....


intérfase | n. f.

Intervalo entre dois períodos de divisão celular durante o qual os cromossomas não são divisíveis e estão geneticamente activos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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