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demande

Em que o autor demanda bem ou direito que é seu e anda fora do seu património (ex.: acção reipersecutória)....


triunfo | n. m.

Honras solenes prestadas pelos romanos aos generais vencedores....


accionado | n. m.

Gesto, sinal gesticulado....


processo | n. m.

Método, sistema, modo de fazer uma coisa....


procura | n. f.

Acção de procurar....


| n. f.

Mulher ou entidade acusada ou demandada em juízo....


ronca | n. f.

Acto ou efeito de roncar....


upanda | n. f.

Demanda ou pendência....


acção | n. f. | interj.

Acto ou efeito de agir....


autor | n. m.

Aquele que cria ou produz (apenas por faculdade própria)....


fôlego | n. m.

Movimento completo da respiração (aspiração e expiração)....


lide | n. f.

Combate, luta, peleja....


milando | n. m.

Demanda, litígio (ex.: o régulo resolvia os milandos)....


lite | n. f.

Combate, luta, peleja....


litígio | n. m.

Acção entregue em tribunal....



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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