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condicionando

privado | adj. | n. m.

Que é condicionado ou reservado (ex.: acesso privado a um edifício)....


roleta | n. f.

Jogo de azar em que se pretende acertar no número e cor onde vai parar uma bola branca lançada no sentido contrário ao de uma roda dividida geralmente em 37 sectores numerados de 0 a 36, e coloridos alternadamente em vermelho e preto (e verde para 0)....


tétano | n. m.

Doença infecciosa grave, caracterizada por contracções dolorosas que se generalizam a todos os músculos do corpo. (O seu agente é um bacilo anaeróbio que se desenvolve em feridas e que age por uma toxina que atinge os centros nervosos; luta-se contra o tétano com uma vacina e com um soro.)...


Grau de compatibilidade entre as particularidades teciduais imunitárias de diferentes indivíduos, que condiciona o transplante de tecidos....


autopista | n. f.

Estrada destinada especialmente ao trânsito rápido de automóveis, com separadores de faixa de rodagem, acessos condicionados e sem cruzamentos de nível....


poleia | n. f.

Peça, geralmente em forma da letra L, destinada a sustentar prateleiras ou outros objectos (ex.: poleias para ar condicionado)....


auto-estrada | n. f.

Estrada destinada especialmente ao trânsito rápido de automóveis, com separadores de faixa de rodagem, acessos condicionados e sem cruzamentos de nível....


incondicionado | adj. | n. m.

Não sujeito a condições ou restrições....


série | n. f.

Sucessão de coisas que se continuam ou que vêm umas após outras....


torniquete | n. m.

Cruz móvel, que gira em torno de um eixo, usada para condicionar a passagem de pessoas....


Factor que condiciona ou que cria condicionamentos....


ar | n. m. | n. m. pl.

Fluido que envolve a Terra....


auxotrofia | n. f.

Dependência em relação a um nutriente que condiciona o crescimento de um organismo....


pavloviano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Ivan Petrovich Pavlov (1849-1936), fisiologista russo, ou às suas teorias ou aos seus métodos (ex.: condicionamento pavloviano, resposta pavloviana)....


condicionante | adj. 2 g. n. m. ou f.

Que ou o que condiciona ou cria condicionamentos....



Dúvidas linguísticas



Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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