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Metal

autogéneo | adj.

Diz-se da soldadura de duas peças do mesmo metal por fusão com ou sem adição de um metal com a mesma composição....


chumbado | adj.

Obturado com qualquer metal....


engastado | adj.

Embutido em aros de metal....


foliado | adj.

Revestido de lâminas de madeira ou metal; folheado....


Diz-se do metalóide ou metal do quinto grupo ou classe, quanto à atomicidade....


recouto | adj.

Recozido (falando-se de metais)....


recru | adj.

Que não ficou bem recozido (metal)....


sonante | adj. 2 g.

Que é cunhado em metal, por oposição ao papel (ex.: moeda sonante)....


zazerino | adj.

De metal próprio para armaduras....


sidero- | elem. de comp.

Exprime a noção de metal (ex.: siderotecnia)....


argiro- | elem. de comp.

Exprime a noção de prata (ex.: argirólito)....


Que contém vários metais (ex.: complexo polimetálico; concreções polimetálicas; nódulo polimetálico)....


Relativo a ou que contém austenite (ex.: aço inoxidável austenítico)....


Relativo a ou que contém ledeburite (ex.: estrutura ledeburítica)....


Relativo a ou que contém cementite....


ferrítico | adj.

Relativo a ou que contém ferrite....




Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).


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