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descorem

lúrido | adj.

Que não tem cor ou perdeu a cor....


lívido | adj.

Que é da cor do chumbo, entre negro e azul....


pálido | adj.

Que não tem cor ou que perdeu a cor....


galinha | n. f. | n. f. pl.

Fêmea do galo....


acromia | n. f.

Descoramento parcial da pele....


poliose | n. f.

Descoramento mórbido ou prematuro dos pêlos....


amarelado | adj. | n. m.

Que é um tanto amarelo....


amarelar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e intr. | v. intr.

Tornar(-se) amarelo (ex.: à noite, a luz do candeeiro amarelava os prédios; as folhas das árvores amarelaram; gradualmente, a borracha amarelou-se com o sol)....


descorar | v. tr. | v. intr. e pron.

Fazer perder (total ou parcialmente) a cor a....


descurar | v. tr.

Mostrar desleixo por; descuidar-se de....


desmaiar | v. intr. | v. tr. e pron.

Perder a consciência durante um curto período de tempo; perder os sentidos....


bauxite | n. f.

Hidróxido de alumínio, filão desse metal, usado para descorar e dessulfurar gorduras minerais (ex.: a América do Sul satisfaz um quinto do consumo mundial de bauxite)....


descolorir | v. tr., intr. e pron.

Tirar ou perder a cor....


branco | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que tem a cor da neve ou do leite....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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