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olfactivo

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olfactivoolfativo ou olfactivoolfativo
|àt| ou |àct| |àt| ou |àct| |àt|
( ol·fac·ti·vo ol·fa·ti·vo ou ol·fac·ti·vo

ol·fa·ti·vo

)


adjectivoadjetivo

Relativo ao olfacto. = OLFACTIVO

etimologiaOrigem etimológica:olfacto + -ivo.

sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: olfativo ou olfactivo.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: olfactivo.
grafiaGrafia no Brasil:olfativo.
grafiaGrafia em Portugal:olfactivo.
olfactivoolfactivo

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Traduzir "olfactivo" para: Espanhol Francês Inglês

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Dúvidas linguísticas



Qual é o superlativo absoluto sintético do adjectivo miúdo?
O adjectivo miúdo admite o superlativo regular miudíssimo e o irregular minutíssimo, derivado do superlativo latino minutissimus, do adjectivo minutus, que está na origem etimológica de miúdo.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.