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estrigiforme

corujinha | n. f.

Designação dada a várias aves estrigiformes da família dos estrigídeos, em especial do género Megascops....


mochinho | n. m.

Designação dada a várias aves estrigiformes da família dos estrigídeos, dos géneros Glaucidium e Taenioptynx....


murucututu | n. m.

Designação dada a várias aves estrigiformes da família dos estrigídeos, do género Pulsatrix....


suindara | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


bebe-azeite | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


suiná | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


sondaia | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


suinara | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


suindá | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


tuidara | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


tuindá | n. f.

Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


estrigiforme | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos estrigiformes....


estrigídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves estrigiformes como bufos, corujas e mochos, de tamanho variável, geralmente arborícolas e mais activos durante a noite, de distribuição quase cosmopolita, com excepção da Antártida....


bufo-branco | n. m.

Ave estrigiforme (Bubo scandiacus) da família dos estrigídeos....


Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


Ave de rapina estrigiforme nocturna (Tyto alba) da família dos titonídeos, de porte médio, com face cordiforme achatada branca e bico curto, plumagem castanha e alaranjada no dorso e na parte de trás da cabeça e plumagem branca no resto do corpo, que habita geralmente em ruínas, celeiros ou torres de igreja....


Ave estrigiforme (Bubo scandiacus) da família dos estrigídeos....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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