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deitamos

de | prep.

Une ao nome o seu complemento (ex.: folha de papel) e estabelece relação de matéria (ex.: feito de pedra); instrumento (ex.: golpe de espada); modo (ex.: deitado de costas); procedência ou lugar donde (ex.: vir de Lisboa); causa (ex.: morreu de medo); agente (ex.: amado de todos), etc....


decumbente | adj. 2 g.

Que está inclinado, deitado....


derruído | adj.

Que se derruiu; que foi deitado abaixo ou caiu....


enraizado | adj.

Que deitou raiz, que se enraizou....


espúmeo | adj.

Que faz, deita ou tem espuma....


estatelado | adj.

Deitado por terra; imóvel; parado....


fumarento | adj.

Que deita fumo ou fumarada....


Que só serve para deitar fora; desprezível....


recolhido | adj.

Que se obteve ou recebeu; arrecadado....


ressupino | adj.

Deitado com as costas no chão; voltado com a face ventral para cima....


subjacente | adj. 2 g.

Que está ou jaz por baixo....


-cida | elem. de comp.

Exprime a noção de agente que provoca a morte ou o extermínio (ex.: bactericida)....


-cídio | elem. de comp.

Exprime a noção de acção que provoca a morte ou o extermínio (ex.: filicídio)....


decubital | adj. 2 g.

Relativo à posição de quem está deitado (ex.: úlceras decubitais)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Qual é o certo: obrigado por seus 75 anos ou obrigado pelos seus 75 anos?
Ambas as expressões estão correctas do ponto de vista sintáctico. Apenas se diferenciam pela existência do artigo definido masculino o (neste caso, contraído com a preposição por), cujo uso antes de pronomes ou determinantes possessivos, como seu, teu, meu ou nosso, é mais frequente no português de Portugal do que no português do Brasil.

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