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coexistindo

coexistente | adj. 2 g.

Que coexiste ou é simultâneo....


periscolar | adj. 2 g.

Que coexiste com o ensino escolar (clubes desportivos, colónias de férias, etc.)....


incoexistente | adj. 2 g.

Que não existe em simultâneo com algo ou alguém; que não coexiste....


sabir | n. m.

Sistema de comunicação com origem medieval, usado na zona mediterrânica para estabelecer relações comerciais e para comunicações básicas, nascido do contacto entre comunidades de falantes que não partilhavam a mesma língua....


concausa | n. f.

Causa que acompanha ou coexiste com outra para determinado efeito....


moçárabe | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Que ou quem, sendo cristão, viveu na Península Ibérica durante a ocupação muçulmana e manteve a sua língua e crenças, incluindo a religião cristã, sendo influenciado pela cultura muçulmana e pela língua árabe (ex.: bispo moçárabe; na dinastia omíada coexistiram sefarditas, moçárabes e muçulmanos)....


coexistir | v. intr.

Existir junta ou simultaneamente....


alemão-ocidental | adj. n. m.

Relativo à antiga República Federal Alemã (ou Alemanha Ocidental, quando coexistia com a Alemanha de Leste ou República Democrática Alemã) ou o seu natural, habitante ou cidadão....


alemão-oriental | adj. n. m.

Relativo à antiga República Democrática Alemã (ou Alemanha de Leste, quando coexistia com a Alemanha Ocidental ou República Federal Alemã) ou o seu natural, habitante ou cidadão....


subtil | adj. 2 g. | n. m.

Composto de partes finas, delgadas, ténues....


concausal | adj. 2 g.

Relativo a causa que acompanha ou coexiste com outra para determinado efeito....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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