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altarezitos

Pelos altares e pelos lares (ex.: aquele que combate pro aris et focis é quase invencível)....


tardo-seiscentista | adj. 2 g.

Que é relativo ao final do século XVII (ex.: altar tardo-seiscentista)....


almiazar | n. m.

Véu com franjas para enfeite de altares....


altareiro | n. m.

Aquele que adorna os altares....


banqueta | n. f.

Banco geralmente sem encosto e estofado....


lado | n. m.

Lugar ou parte que fica à direita ou à esquerda de alguma coisa....


missa | n. f.

Na religião católica, celebração do sacrifício do corpo e do sangue de Jesus Cristo, que é feito no altar pelo ministério do padre....


repositório | adj. | n. m.

Que serve para guardar ou conservar medicamentos....


mantel | n. m. | n. m. pl.

Toalha de mesa ou de altar....


manutérgio | n. m.

Toalha de altar usada para o sacerdote enxugar as mãos....


tersol | n. m.

Toalha de altar usada para o sacerdote enxugar as mãos....


tímele | n. f.

Nos teatros gregos, estrado, adiante do proscénio, donde os músicos dirigiam as evoluções dos coros....


sacrário | n. m.

Lugar onde se guardam objectos sagrados....


antemesa | n. f.

Pano bento sobre o qual o sacerdote do rito grego pode celebrar missa, à falta de altar....


benesse | n. f. ou m.

Rendimento que o pároco aufere de baptizados, casamentos e enterros....


desnudação | n. f.

Acto ou efeito de desnudar ou de se desnudar....


retábulo | n. m.

Obra de arte de pedra ou madeira esculpida, de encontro ao altar....


toalha | n. f.

Peça de tecido, geralmente felpudo e absorvente, para limpar e enxugar a cara, as mãos ou o corpo (ex.: toalha de bidé; toalha de rosto)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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