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drogando

antidroga | adj. 2 g.

Diz-se dos produtos, de organismos, etc., destinados a lutar contra o desenvolvimento e os efeitos da droga....


dopado | adj.

Que está sob efeito de dope; que está excitado por uma droga....


ligado | adj.

Que se ligou....


antidrogas | adj. 2 g. 2 núm.

Diz-se dos produtos, de organismos, etc., destinados a lutar contra o desenvolvimento e os efeitos da droga....


Relativo a anfetamina (ex.: psicose anfetamínica)....


bango | n. m.

Arbusto (Cannabis sativa), da família das moráceas, de folhas palmadas, cultivada pelo seu caule, que fornece uma excelente fibra têxtil, e pelas suas sementes, que dão um óleo; as flores e folhas são também usadas como droga entorpecente....


chincha | n. f.

Barco de pesca....


confeição | n. f.

Mistura (de drogas ou de líquidos da mesma espécie)....


diapente | n. m.

Intervalo de uma quinta ou de cinco notas seguidas....


paco | n. m.

Dose de droga (entre vendedores e viciados)....


pedrada | n. f.

Acto de arremessar uma pedra....


pedrado | adj. | n. m.

Empedrado....


narsa | n. f.

Estado de pessoa embriagada....


lombra | n. f.

Efeito provocado pelo consumo de drogas....


Degradação rápida de células musculares estriadas que pode ser causada por factores como esmagamento, exercício físico intenso, drogas ou medicamentos, infecção ou outros....



Dúvidas linguísticas



Quando usar ao menos e pelo menos?
As expressões ao menos e pelo menos têm o mesmo significado (indicam um limite mínimo), podendo por isso ser usadas nos mesmos contextos: Viaja ao menos / pelo menos três vezes por ano; Ao menos / Pelo menos desta vez não chegaram atrasados.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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