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declive

galgueiro | adj.

Que corre em declive (ex.: regato galgueiro)....


ab-rupto | adj.

Que tem grande declive ou inclinação....


prono | adj.

Inclinado para diante....


arreto | n. m.

Pequeno muro que sustém a pressão de terreno em declive....


declive | n. m. | adj. 2 g.

Grau de inclinação de uma superfície....


declívio | n. m.

Grau de inclinação de uma superfície....


encosta | n. f.

Declive (de monte, colina, etc.), vertente, ladeira....


escarpa | n. f.

Talude ou declive de um fosso, do lado da muralha....


lançante | adj. 2 g. | n. m.

Grande declive....


pendor | n. m.

Inclinação, declive....


aclive | adj. 2 g. | n. m.

Que apresenta uma subida ou inclinação para cima....


perlongo | n. m.

Cada face do telhado em declive....


peri | n. m.

Sulco formado pelo escoamento das águas em declive....


pronação | n. f.

Posição de quem está deitado com o peito para baixo, por oposição à supinação; posição de bruços....


queda | n. f.

Inclinação; declive; quebrada....


talude | n. m.

Declive ou inclinação que se dá à superfície do revestimento de um muro, de um paredão, de um fosso, etc....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber se a palavra anti-terrorista é hifenizada ou não.
Deve escrever-se antiterrorista e não anti-terrorista, quer se escreva de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945 (cf. Base XXIX), quer de acordo com Acordo Ortográfico de 1990 (cf. Base XVI).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de formação anti- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h (ex.: anti-higiénico), i (ex.: anti-ibérico), r (ex.: anti-rugas) ou s (ex.: anti-semita).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação anti- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por i (ex.: anti-higiénico, anti-ibérico). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquela consoante deve ser dobrada (ex.: antirrugas, antissemita).




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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