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congas

matundo | n. m.

Representação do deus masculino no Congo....


zaire | n. m.

Antiga unidade monetária do Zaire e da actual República Democrática do Congo....


conga | n. f.

Dança característica de Cuba, de origem africana e ritmo sincopado, em que os bailarinos avançam uns atrás dos outros, formando uma fila....


conga | n. f.

Percentagem de farinha de mandioca devida ao proprietário do local onde ela é preparada....


iboga | n. f.

Planta do Gabão e do Congo que os indígenas consideram como afrodisíaca....


zairense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao Zaire, actual República Democrática do Congo....


congado | n. m.

Dança que representa a coroação de um rei ou rainha do Congo....


congada | n. f.

Dança que representa a coroação de um rei ou rainha do Congo....


muxicongo | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente aos membros dos diversos kanda no Congo....


angico | n. m.

Indivíduo dos angicos, grupo de povos que habitava uma região da África equatorial, hoje correspondente ao Congo....


fata | n. f.

Árvore do Congo....


ocapi | n. m.

Mamífero ruminante (Okapia johnstoni), da família dos girafídeos, mas de pescoço muito curto, com pelagem listrada na parte posterior e nas patas, medindo cerca de um metro de altura no garrote, encontrado na República Democrática do Congo....


sango | n. m.

Língua oficial da República Centro-Africana, falada também na República Democrática do Congo e no Chade....


congolês | adj. n. m.

Relativo à República Democrática do Congo (antigo Zaire e Congo Belga) ou indivíduo natural, habitante ou cidadão desse país africano....


conguês | adj. n. m. | n. m.

Relativo ou pertencente à República Democrática do Congo (antigo Zaire e Congo Belga) ou indivíduo natural, habitante ou cidadão desse país africano....


bangala | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m.

Relativo aos bangalas, povo indígena da região de Angola e do Congo, ou indivíduo que pertence a esse povo....


nigero-congolês | adj. | adj. n. m.

Que é relativo simultaneamente à Nigéria e ao Congo....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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