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visualiza

ecogénico | adj.

Que reflecte os ultra-sons e origina ecos e que, por isso, pode ser visualizado por meio de técnicas de ecografia ou ultra-sonografia (ex.: foco ecogénico intracardíaco)....


Que não reflecte os ultra-sons e não origina ecos e que, por isso, não pode ser visualizado por meio de técnicas de ecografia ou ultra-sonografia (ex.: a vesícula tinha parede lisa e conteúdo líquido anecogénico)....


monitor | n. m.

Ecrã de visualização associado a um computador....


Modo como um material ou tecido orgânico reflecte os ultra-sons e origina ecos para ser visualizado por meio de técnicas de ecografia ou ultra-sonografia....


angiografia | n. f.

Exame radiológico para visualização dos vasos sanguíneos com injecção de uma substância de contraste....


ultra-som | n. m.

Técnica de imagem que utiliza ultra-sons para permitir a visualização de órgãos internos do corpo....


Disposição gráfica de todos os elementos de um material para impressão ou visualização, geralmente com base em critérios estéticos e funcionais....


Visualização de quadrados numa imagem digital, para criar determinado efeito visual ou por causa de um aumento excessivo da imagem relativamente à sua resolução....


Dispositivo rotativo, geralmente composto por um disco ou cilindro com buracos à volta da circunferência, que permite visualizar uma sequência de imagens fixas dando a ilusão de movimento....


Exame radiológico para visualização das artérias coronárias com injecção de uma substância de contraste através de um cateter introduzido na artéria femoral, na artéria umeral, na artéria radial ou na artéria axilar....


teletexto | n. m.

Sistema que permite a visualização de textos ou de grafismos no ecrã de um televisor a partir de um sinal de televisão ou de uma linha telefónica....


videografia | n. f.

Processo de telecomunicação que permite a visualização de imagens alfanuméricas e gráficas num ecrã....


Técnica de imagem que utiliza ultra-sons para permitir a visualização de órgãos internos do corpo....


agregador | adj. | n. m.

Programa ou aplicação que reúne no mesmo local, para melhor visualização, conteúdo actualizado proveniente de diferentes páginas de Internet (ex.: agregador de notícias)....


artroscópio | n. m.

Instrumento óptico que permite visualizar o interior de uma articulação....


terminal | adj. 2 g. | n. m.

Posto, geralmente composto por teclado e monitor, ligado a um computador, que permite introduzir e visualizar informação ou fornecer instruções, mas sem unidade de processamento central própria....


Sistema dotado de câmaras, monitores e tecnologia que permite visualizar a repetição de imagens de um evento desportivo, possibilitando a assistência em tempo real à equipa de arbitragem em campo....


Sistema dotado de câmaras, monitores e tecnologia que permite visualizar a repetição de imagens de um evento desportivo, possibilitando a assistência em tempo real à equipa de arbitragem em campo....


consola | n. f.

Conjunto de equipamentos para inserir e visualizar dados e para operar um computador, como teclado e monitor. (Equivalente mais usado no português do Brasil: console.)...



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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