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serralham

carmona | n. f.

Ferrolho que, posto em toda a altura de portas ou janelas, se insere ao mesmo tempo na duas extremidades quando se roda uma maçaneta....


cremona | n. f.

Ferrolho que, posto em toda a altura de portas ou janelas, se insere ao mesmo tempo na duas extremidades quando se roda uma maçaneta....


corta-frio | n. m.

Cunha de aço com que se corta ferro em frio....


craveiro | n. m.

Planta herbácea (Dianthus caryophyllus) da família das cariofiláceas, cuja flor é o cravo....


entredois | n. m. 2 núm.

Instrumento para apertar as cabeças dos parafusos chamados de cabeça-de-tremoço....


serralha | n. f.

Planta da família das compostas....


serralharia | n. f.

Oficina ou arte de serralheiro....


serralhinha | n. f.

Planta da família das asteráceas....


serralho | n. m.

Palácio de sultão, no império otomano....


frágua | n. f.

Fornalha de ferreiro....


freio | n. m.

Peça de metal que se mete na boca das cavalgaduras para as guiar....


harém | n. m.

Conjunto dos aposentos da casa de muçulmanos ricos (príncipes, sultões) onde habitam as esposas e criadas....


preguiça | n. f.

Propensão para não trabalhar....


canhão | n. m.

Peça de artilharia....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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