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planejar

Que foi pensado, decidido ou planeado com antecedência; que se premeditou (ex.: movimentos premeditados; vingança premeditada)....


projecto | n. m.

Aquilo que alguém planeia ou pretende fazer....


descuido | n. m.

Acto ou efeito de descuidar....


babilónia | n. f.

Cidade grande e confusa, construída sem planeamento....


bosquejar | v. tr.

Fazer o esboço ou os primeiros traços de....


esboçar | v. tr. | v. pron.

Fazer o esboço ou os primeiros traços de....


gizar | v. tr.

Desenhar, riscar ou marcar com giz ou com traços de giz (ex.: o alfaiate vai gizar o tecido antes de o cortar)....


idear | v. tr.

Criar na mente....


orquestrar | v. tr.

Compor as diferentes partes de uma peça de música que deve ser executada por orquestra....


planear | v. tr.

Fazer o plano de....


segundo | adj. num. n. m. | n. m. | adv. | prep. | conj.

Que ou o que está logo depois do primeiro....


planejador | adj. n. m.

Que ou quem planeja ou faz planejamento....


planejar | v. tr.

Fazer um plano de....


retraçar | v. tr. | v. pron.

Tornar a traçar; desenhar ou planear novamente....


desprogramar | v. tr. | v. tr. e pron.

Desmarcar o que foi planeado ou programado (ex.: desprogramar uma viagem)....


barafustar | v. tr. e intr. | v. intr. | v. tr. | v. tr. e pron.

Planear ou andar pensando em....


intenção | n. f.

Resultado da vontade depois de admitir uma ideia como projecto....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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