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flanco

ilharga | n. f.

Cada uma das partes laterais inferiores do ventre....


lado | n. m.

Lugar ou parte que fica à direita ou à esquerda de alguma coisa....


laparão | n. m.

Inflamação dos gânglios e vasos linfáticos....


laparoscopia | n. f.

Exame endoscópico da cavidade abdominal....


laparotomia | n. f.

Abertura cirúrgica da cavidade abdominal....


sobreface | n. f.

A distância entre o ângulo exterior do baluarte e o flanco prolongado....


jacuraru | n. m.

Designação comum aos lagartos da família dos teiídeos, encontrados na Amazónia, de cor esverdeada, flancos inferiores amarelados e manchas escuras no dorso....


imbabala | n. f.

Antílope africano de médio porte (Tragelaphus sylvaticus), de pelagem acastanhada, com algumas riscas ou manchas brancas nos flancos....


pião | n. m.

Flanco sobre o qual rodam as tropas....


flanco | n. m.

Parte do baluarte compreendida entre a esquina da sua face e a cortina....


semigola | n. f.

Linha tirada do ângulo da cortina de uma fortaleza para o flanco....


vazio | adj. | n. m. | n. m. pl.

Ilhargas (de cavalgadura); flancos....


enfranque | n. m.

Curva que forma o calçado nos selados ou partes laterais do pé (ex.: enfranque de fora; enfranque de dentro)....


tábua | n. f. | n. f. pl.

Peixe perciforme (Oligoplites saurus), da família dos carangídeos, de corpo longo, coloração prateada, sendo mais clara nos flancos, barbatanas amarelas, encontrado no Oceano Atlântico....


espalda | n. f.

Saliência no flanco de um bastião....


milheiriça | n. f.

Pássaro (Serinus serinus) da família dos fringilídeos, de pequeno porte, dorso e flanco riscados, com cabeça e peito amarelados....


milheirinha | n. f.

Pássaro (Serinus serinus) da família dos fringilídeos, de pequeno porte, dorso e flanco riscados, com cabeça e peito amarelados....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Gostaria de saber qual a pronunciação correcta para a palavra nome. A minha dúvida reside na leitura da letra o. É lida como um o aberto como por exemplo na palavra fome ou é lida como um o fechado como na primeira sílaba da palavra porto?
O o da palavra nome é geralmente pronunciado como o o da primeira sílaba de porto ou de boda, isto é, como vogal posterior semifechada. Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto, Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada, pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como a que nos expôs.

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