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elixir

Que acalma a dor (ex.: elixir paregórico)....


alquimia | n. f.

Química da Idade Média; ciência oculta medieval tendente a descobrir o elixir da vida e a pedra filosofal....


espagíria | n. f.

Química da Idade Média; ciência oculta medieval tendente a descobrir o elixir da vida e a pedra filosofal....


elixir | n. m.

Alcoóleo açucarado e aromático usado como veículo para certos medicamentos (ex.: elixir bucal)....


espagírica | n. f.

Química da Idade Média; ciência oculta medieval tendente a descobrir o elixir da vida e a pedra filosofal....


charlatão | adj. n. m.

Que ou quem é inculcador de drogas, elixires e segredos de muito préstimo....


enxágue | n. m.

Acto ou efeito de enxaguar (ex.: recomenda-se o enxágue bucal com um elixir)....


atanásia | n. f.

Planta herbácea (Tanacetum vulgare) da família das compostas, de folhas penatífidas e flores pequenas amarelas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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